Na última quarta-feira, 09 de outubro, o Sindicato dos Servidores Públicos de Parauapebas – SINSEPPAR, protocolou ofício 287/2024 parabenizando o prefeito eleito de Parauapebas, Aurélio Goiano (Avante) e solicitando reunião no intuito de discutir pautas de extrema urgência para a administração pública municipal.
Dentre as pautas destacadas pelo SINSEPPAR está a previsão orçamentária para 2025, assunto que sempre é debatido nas Mesas de Negociação, alegados pela Gestão como ponto crucial para concessão ou não de ganho real nos reajustes salariais e do vale alimentação dos servidores públicos municipais.
Preocupa também o Sindicato, os possíveis calotes da atual gestão aos bancos na questão dos empréstimos consignados dos servidores (o que no caso específico da Caixa Econômica, resultou na inclusão de servidores nas listas dos serviços de proteção ao crédito, como SPC e Serasa). Outro ponto a ser debatido é a tragédia da terceirização do HGP, anunciada pela gestão atual sob oposição consistente do SINSEPPAR, e aprovada pelo Conselho Municipal de Saúde com omissão da Câmara Municipal de Parauapebas durante o processo.
O SINSEPPAR também pretende discutir com o prefeito eleito a situação do quadro funcional da Prefeitura de Parauapebas, destacando a importância da realização de Concurso Público e a situação dos Processos Seletivos Simplificados – PSS. Para o presidente Carlos Alessander – Carlão – “esse primeiro diálogo com o agora, prefeito eleito, visa estabelecer um canal de diálogo permanente, em que os servidores públicos, representados pelo seu sindicato, possam contribuir para o efetivo desenvolvimento de Parauapebas, com o aparato técnico que todas as categorias possuem, para apresentar soluções práticas para nossos problemas cotidianos, e também estabelecer um elo que permita avançar nas pautas do Estatuto e PCCR, além de condições de trabalho, como a correção dos ambientes de trabalho insalubres e a informatização das matrículas escolares, para que os servidores tenham melhores condições de trabalho, algo que sempre foi ignorado e negligenciado pelo Governo Darci” finaliza.
Ascom/Sinseppar