HomeDestaqueSinseppar denuncia abandono da Unidade Básica de Saúde do Rio Verde

Sinseppar denuncia abandono da Unidade Básica de Saúde do Rio Verde

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Parauapebas – Sinseppar segue acolhendo denúncias e apontando alternativas que possam trazer mais qualidade de vida aos cidadãos do município, economizando em despesas sem retorno e realocando recursos para áreas de relevante impacto social

Em novo vídeo apontando desperdício de recursos públicos, o presidente do Sinseppar sugere a utilização das despesas com aluguel de espaço que abrigava a Unidade Básica de Saúde do Rio Verde, que funcionava na rua 24 de Março esquina com Rua do Comercio, área nobre da cidade, mas que se encontra abandonada desde 24 de maio de 2022, quando a unidade passou para prédio próprio. No entanto, o referido espaço continua locado para o poder público, desperdiçando valiosos recursos todos os meses. A inconveniente circunstância compromete a qualidade dos serviços prestados à população.

“É doloroso ver este espaço totalmente vazio e abandonado, que com certeza o poder público está alugando. O local poderia abrigar outros serviços que pagam aluguel e que funcionam de forma precária, como o Centro de Referência de Assistência Social – CRAS do Rio Verde, conforme denunciamos  anteriormente (Veja matéria). Os valores desperdiçados também poderiam ser utilizados compras de materiais indispensáveis ao atendimento médico/hospitalar, que permanecem escassos em outras unidades de Saúde. Estes recursos, hoje tão são mal investidos, também poderiam financiar a construção de prédios próprios, que dariam mais segurança para a continuidade destes serviços após a aguardada queda de arrecadação advindas da mineração. Nos sentimos no dever de estar denunciando esses desperdícios de recursos públicos e apontando alternativas mais racionais de investimento, de modo a que eles possam ser utilizados em situações que realmente sejam necessárias”, reforçou o presidente do Sinseppar, Carlos Alessander, o “Carlão”.

Clique AQUI e acesse o vídeo/denúncia do líder sindical

Ascom/Sinseppar

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