Carlão do
Sindicato vêm acompanhando de perto as ações que visam superar a crise dos
serviços em Parauapebas . Em bate-papo on-line realizado neste domingo, o
presidente do Sinseppar interagiu com internautas sobre carga horária dos servidores, decisão judicial,
chamamento de aprovados e garantia de serviços essenciais, além de férias e
licença dos servidores da saúde, terceirização do HGP, UPA e SAMU
Em Live realizada neste domingo (04/06) o presidente do
Sindicato dos Servidores Públicos
Municipais – Sinseppar, Carlos
Alessander “Carlão, interagiu com internautas com objetivo de
tirar dúvidas sobre as ações e negociações da entidade para o resgate da carga horária de 6 horas, sobre a decisão
judicial para a regularização do quadro de pessoal na gestão municipal, sobre o
chamamento de aprovados e garantia de serviços essenciais, além de férias e
licença dos servidores da saúde, e sobre a agenda de terceirização do Hospital
Geral de Parauapebas (HGP), da
Unidade de Pronto Atendimento (UPA)
e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
Leia
mais: Sinseppar
acompanhou audiência que visa superar crise resultante das demissões por
contratações irregulares da Prefeitura
Na oportunidade o líder
sindical apresentou as ações e negociações do Sinseppar que visam proteger as
categorias e o serviço público municipal, bem como a importância de uma ampla mobilização social para interromper a
agenda de privatizações e terceirizações que já estão no cronograma da Prefeitura (saiba mais).
Clique AQUI e assista
a íntegra desta Live com o presidente do Sinseppar
“Retrocessos só são interrompidos por meio de forte reação
popular. Há muito tempo eu venho destacando a importância de realizarmos um Plebiscito (clique AQUI e baixe o formulário) para
impedir que a gestão municipal acelere a entrega de serviços essenciais à
iniciativa privada. Não podemos permitir que a Prefeitura livre-se de sua
responsabilidade de ofertar, a todo e qualquer habitante do nosso município,
serviços na quantidade e qualidade que justifiquem os impostos arrecadados de
cada cidadão. Insisto que não existem
experiências positivas em nenhum município do país que legitime essa inciativa
(saiba mais), incluindo aí o caos resultante das nossas próprias experiências
com terceirizações de serviços. Precisamos nos unir e intensificar a cobrança para a interrupção dessa insanidade,
que irá prejudicar a todos, mas, sobretudo, a população que mais depende destes
serviços”, alerta Carlão.
Nesta segunda-feira (05/06) o presidente do Sinseppar
informa que segue aguardando encontro com o Líder do Governo e com o Secretário
de Governo para tratar da mudança da carga horária e do Plano de Cargos,
Carreiras e Salários dos servidores municipais.
Ascom/Sinseppar