Em reunião ocorrida no dia 26/10, às 10h, dirigentes sindicais e trabalhadores estiveram reunidos com o Secretário de Saúde, Alan Palha Almeida. Na oportunidade o comandante da pasta reafirmou seu compromisso em realizar ajustes no Decreto das cargas horárias e informou do interesse de regularizar o pagamento dos servidores, encaminhando para a Assessoria Jurídica da Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA) a orientação de realizarem as alterações necessárias ao texto legal, que será encaminhado à Procuradoria Geral do Município com objetivo de proporcionar segurança para servidores e chefias imediatas, aprimorando o atendimento ao público.

Junto à Assessoria Jurídica ficou acordado a implementação da escala especial para trabalhadores sabatistas e a troca de plantões equivalentes, restando pendentes apenas as situações para servidores que estudam, em virtude da diversidade e de peculiaridades existentes, que seriam tratadas em reunião específica com a coordenação da média e alta complexidade – MAC para estar se finalizando. Na ocasião também se discutiu a realização de escala com antecedência de 3 meses, possibilitando a programação prévia tanto para trabalhadores quanto para a gestão, evitando a descontinuidade ou atropelos de serviços à comunidade.

Foi apresentado o interesse do município de regularizar o repasse de remuneração aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), sem comprometer benefícios já conquistados pelos trabalhadores, além de analisar a possibilidade de extensão do reajuste judicial a todos que não recebem.

Continuidade das negociações 

Nesta sexta-feira (27/10) os representantes da gestão da Saúde, debateram sobre os possíveis pontos que estariam dificultando a regulamentação. Ficou definido que se simulariam 3 modelos de escalas para que pudessem se sentar com os Secretários da  Saúde e da Administração, bem como com outros que fossem necessários para formalizar um documento que respalde os trabalhadores e os diretores de unidade no tocante à aplicação das escalas especiais.

“O impasse permanece. No entanto, todos estão compreendendo as diferentes dimensões do problema e buscando uma solução que atenda de forma transparente e isonômica a todos os servidores, garantindo a qualidade no serviço público”, informou o presidente do Sinseppar, Carlos Alessander “Carlão”.  

Ascom/Sinseppar

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